sábado, 30 de maio de 2009

" Os corpos boiam em meu redor sem ao menos poder questionar.
À 14 mil anos atrás eu devorei eu matei uma pessoa. As memórias são podres e sombrias assim como esse lugar onde mal posso respirar.
Para onde devo fugir? Como devo sobreviver? Não se tem saída a não ser seguir em frente.
O meu corpo apodrecido dorme, numa margem. Meu corpo apodrecido é devorado. Meu corpo apodrecido entra em estado de decomposição, na frente de meu neto."

Nenhum comentário: